
Há destinos turísticos mais frequentados, é verdade. Mas as Lajes valem pela história das suas gentes que primeiro povoaram esta Ilha Montanha que está sempre a surpreender-nos: pela policromia das suas cores e pelos efeitos do vento que, denunciam as mudanças meteorológicas. Todos os dias nos fascina este Pico, cuja Montanha alimenta os seus filhos na saudade e no amor à terra e seduz os visitantes a uma segunda visita.
Por me parecer que se distingue da infeliz maioria dos blogues lajenses, saúdo o "lepratecoma" até pelo título, bem representativo das Lajes que conheci e conheço.
ResponderEliminarIgualmente gostaria de agradecer o facto de ter colocado o "CasteleteSempre" nos links, o que irei retribuir.
Votos de sucesso, porque a Vila e o Pico precisam de debate sério, construtivo e até gramaticalmente correcto...
Como lajense de alma, coração e vida, estou muito preplexo pela vitória do "SIM" nesta avoenga Vila cristã.
ResponderEliminarComo foi possivel tal desventura!
Lajes...terra de Nossa Senhora de Lurdes...
Devo confessar que estive tentado a fazer uma referência ao comentário do anónimo e, concretamente, à "desventura" e a "Lajes... terra de Nossa Senhora de Lourdes..." Mas, depois, pensei. Contemplei, uma vez mais, a Montanha e... não! Senti-me demasiadamente insignificante, perante tamanha beleza e concluí que não valia a pena. Tudo vale a pena, se a Alma não é pequena. Só que, de momento, a minha alma é (Está!)pequena.
ResponderEliminarO NÃO sigtnificou que se devem penalizar as mulheres que abortarem. Prá cadeia! já sua valhaca!
ResponderEliminarO SIM significou que não se devem penalizar as mulheres.
Jesus perante os que apedrejavam a mulher adúltera: quem não tiver pecado que atire a primeira pedra.
E depois para a mulher: ninguém te condenou? Não.
Também eu não te condeno. Vai em paz e não voltes a pecar.
O aborto é um mal que todos rejeitam. Rejeitar e condenar não são a mesma coisa.