segunda-feira, 5 de maio de 2008

O Museu dos Baleeiros - factor de desenvolvimento



O Director do Museu do Pico, concedeu uma interessante entrevista ao semanário
Manuel Costa afirmou que "no ano passado recebemos 26.707 visitantes (17.815 nacionais e 8.892 estrangeiros). O encerramento do Museu da Indústria Baleeira, entre Abril e Outubro, fez baixar drasticamente os valores habituais que, nos últimos anos, ultrapassaram sempre os 40.000 visitantes anuais, chegando mesmo a rondar os 50.000. E aqui não são contabilizados os utentes que frequentam os nossos espaços no âmbito das actividades culturais e educativas promovidas pelo museu. O Museu do Pico, por aquilo que representa para o imaginário local e pelo poder de atracção que desperta junto dos públicos, assume-se como uma imagem de marca no panorama museal da Região e como um instrumento de desenvolvimento cultural e turístico da ilha do Pico."
Depreende-se, pois, que o Museu dos Baleeiros, nas Lajes, em fase de ampliação, constitui o Museu mais procurado do Pico e, provavelmente dos Açores.
Pena é que, à semelhança de outros Museus de renome mundial: Louvre, Vaticano e outros, não tenha ainda, na internet, a visibilidade que o seu espólio merece, proporcionando aos cibernautas visitas guiadas.
Fica o alvitre a quem de direito, para que não nos atrasemos demasiado das potencialidades das TIC.
E já agora, dado que o Museu terá novos espaços, convinha que um deles fosse disponibilizado para o acesso à net, ou então que proporcionasse um hotspots de acesso à rede Wi-Fi.
Seria um meio formidável de os milhares de visitantes que procuram a nossa terra, darem maior visibilidade às Lajes junto dos países e terras de origem.
Não haverá por aí quem dê o primeiro passo no desenvolvimento da oferta da sociedade da informação na Vila?


1 comentário:

Anónimo disse...

Já há um hostpots nas Lajes, na Residencial Belavista. Não sei se por exemplo na Pesqueira se capta o sinal.
De qualquer modo julgo que seria de toda a conveniência se instalar um na Pesqueira, ou então montar uma sala de informática na Filarmónica, com custos suportados pelo Governo - Direcção Regional da Ciência e Tecnologia.