Vai um secretismo no interior da nossa igreja Matriz.
Hoje a missa dominical, que - pasme-se! - nunca tem hora certa, ao contrário de outras paróquias, foi em São Francisco e parece que assim será até pelo menos ao Domingo de Ramos.
Esta semana colocaram um contentor no adro e, sem que ninguém soubesse do que tinha, sairam de lá peças e peças de madeira. Dizem que é para um retábulo da capela-mor. Será?
E os fiéis - a denominada comunidade- de nada sabem, nem foram tidos nem achados nem informados?
Mas não é o templo um imóvel de culto colectivo, onde os católicos se reunem para celebrar a Fé?
E ninguém diz nada?!...
Assim não se constrói uma comunidade viva e participante. Quando numa família maior ou menor as decisões são tomadas apenas por uns poucos iluminados, não se espere que os restantes membros se mobilizem para grandes ou pequenas causas.
Acaso ainda se lembram como se angariou verbas para terminar a construção da Matriz? Com a participação de todos! Daqui e de lá de fora, onde quer que se encontrassem.
E sabem por que não se avançou na construção de um retábulo para a capela-mor? Não foi só por falta de dinheiro. Foi sobretudo porque as novas orientações litúrgicas e o próprio estilo da Igreja não se compaginavam com talhas de estilo barroco ou outros. Optou-se pela simplicidade, como propunha o Vaticano II.
Será que foi ouvida ou consultada a comissão de Arte Sacra Diocesana, ou algum arquitecto competente e conhecedor destas matérias?
Para mim, o mais importante é construir a comunidade que, pelos vistos, está tão alheada da Igreja. Porquê? Por várias razões, entre as quais, porque os pastores estão ausentes. São pastores itinerantes, são daqui, dali e de lado nenhum, porque não estão nem ali nem acolá.
Vou voltar ao assunto, porque é confrangedor observar a falta de dinamismo na activação e audição de organismos como o conselho pastoral que engloba todos os movimentos e iniciativas paroquiais. Apesar de tudo, há sinais cristãos que deveriam motivar os responsáveis para uma motivação do Povo de Deus.
Mas é preciso estar com e ouvir, para descobrir esses Sinais.
Hoje a missa dominical, que - pasme-se! - nunca tem hora certa, ao contrário de outras paróquias, foi em São Francisco e parece que assim será até pelo menos ao Domingo de Ramos.
Esta semana colocaram um contentor no adro e, sem que ninguém soubesse do que tinha, sairam de lá peças e peças de madeira. Dizem que é para um retábulo da capela-mor. Será?
E os fiéis - a denominada comunidade- de nada sabem, nem foram tidos nem achados nem informados?
Mas não é o templo um imóvel de culto colectivo, onde os católicos se reunem para celebrar a Fé?
E ninguém diz nada?!...
Assim não se constrói uma comunidade viva e participante. Quando numa família maior ou menor as decisões são tomadas apenas por uns poucos iluminados, não se espere que os restantes membros se mobilizem para grandes ou pequenas causas.
Acaso ainda se lembram como se angariou verbas para terminar a construção da Matriz? Com a participação de todos! Daqui e de lá de fora, onde quer que se encontrassem.
E sabem por que não se avançou na construção de um retábulo para a capela-mor? Não foi só por falta de dinheiro. Foi sobretudo porque as novas orientações litúrgicas e o próprio estilo da Igreja não se compaginavam com talhas de estilo barroco ou outros. Optou-se pela simplicidade, como propunha o Vaticano II.
Será que foi ouvida ou consultada a comissão de Arte Sacra Diocesana, ou algum arquitecto competente e conhecedor destas matérias?
Para mim, o mais importante é construir a comunidade que, pelos vistos, está tão alheada da Igreja. Porquê? Por várias razões, entre as quais, porque os pastores estão ausentes. São pastores itinerantes, são daqui, dali e de lado nenhum, porque não estão nem ali nem acolá.
Vou voltar ao assunto, porque é confrangedor observar a falta de dinamismo na activação e audição de organismos como o conselho pastoral que engloba todos os movimentos e iniciativas paroquiais. Apesar de tudo, há sinais cristãos que deveriam motivar os responsáveis para uma motivação do Povo de Deus.
Mas é preciso estar com e ouvir, para descobrir esses Sinais.