Quem, na Ribeira do Meio, desce a Rua do Poço depara-se em frente com o Castelete, as Lajes e as muralhas e vigias do recuperado Castelo de Sta Catarina. Ao fundo da Rua, nos lavatórios públicos, ainda se ouvem as conversas das mulheres, lamentando-se da magra soldada da baleia e da ausência do marido na pesca da albacora, falando da saca da América recheada de roupinhas para as crianças vestirem pela festa e bisbilhotando os mexericos da rua. O poço ainda aqui está vivo, aguardando um visitante curioso que o espreite em busca de água fresquinha da maré cheia.
quarta-feira, 28 de março de 2007
domingo, 25 de março de 2007
Mais obras em curso
A residencial Açor, adquirida pelo artesão e empresário do sector turístico Camilo Costa, está a sofrer obras de remodelação e ampliação, passado a ficar dotada com 31 quartos.
Saudamos a iniciativa que vem beneficiar em muito a Vila Baleeira.
Saudamos a iniciativa que vem beneficiar em muito a Vila Baleeira.
A direcção da Filarmónica Liberdade Lajense, fundada em 14 de Fevereiro de 1864, está a efectuar obras de ampliação da sede, dotando-a de uma camarata para receber agremiações do género. Na antiga esplanada, está a ser construído um palco exterior com camarins subterrâneos.
Saudamos a dedicação da Direcção sobretudo de D.Fátima Oliveira, cujo entusiasmo e espírito de servir em prole desta agremiação, é justo relevar.
terça-feira, 20 de março de 2007
Para os lajenses ausentes
Este poste dirige-se sobretudo aos lajenses que estão no exterior, para que acompanhem as mudanças que se operam na sua terra e alimentem o desejo de voltar. Nós os que aqui vivemos temos estas imagens nos olhos todos os dias e não nos apercebemos de que algo está a mudar...para melhor.
Algo está a mudar nas Lajes do Pico.
A rampa de varagem melhorou mas precisa de ser iluminada.
domingo, 18 de março de 2007
quarta-feira, 7 de março de 2007
A vila de ontem e de hoje
Em 1964, um ciclone destruiu a área junto à Maré onde foi construído o Padrão, e onde ficava situada a antiga escola,(à esquerda da foto) e também a casa onde o Mestre Fonseca construía embarcações. Para quem não conheceu esta parte da Vila antiga, aqui fica a foto para comparar memórias, com a zona hoje urbanizada (na foto abaixo).
O N T E M
H O J E
É caso para dizer como A.Gedeão: "o mundo pula e avança".
O N T E M
H O J E
É caso para dizer como A.Gedeão: "o mundo pula e avança".
terça-feira, 6 de março de 2007
Um pé em terra, outro no mar ( 2ª edição )
Histórias e imagens que marcam o carácter, as vivências e a história de tantos homens notáveis que a nossa memória colectiva não consegue esquecer.
PS: Para salvaguardar o bom nome das pessoa fui forçado a apagar um comentário. Peço desculpa aos restantes Artur Xavier, José Augusto e Luis Machado as saudações que fizeram, mas vejo-me forçado a ter que seleccionar os comentários. Há sempre alguém que não entende que o bom nome de cada pessoa vale mais que uma afirmação não provada. A Francisco J.Machado as minhas desculpas.
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