sexta-feira, 30 de abril de 2010

Entre Abril e Maio

Abril está a chegar ao fim, com mais um dia de nevoeiro intenso. No entanto, as utopias da liberdade e do desenvolvimento continuam, até o sol despontar.
E vão surgir já em Maio. Um novo empreendimento vai abrir no dia 2, proporcionando cerca de 40 postos de trabalho e mais empregos indirectos, abrangendo umas dezenas de famílias.
Começam a vislumbrar-se novas perspectivas para um futuro mais promissor.
Oxalá!

terça-feira, 20 de abril de 2010

Parque de estacionamento provisório


Por falar em casa da Maricas Tomé, por que não instalar um parque provisório (mesmo em bagacina) de estacionamento no espaço entre a casa e os CTT, salvas as devidas distâncias do imóvel degradado?
Retirar-se-íam as viaturas que estacionam em espinha frente ao Banif, dando um aspecto desordenado, o conjunto arquitectónico envolvente teria outra visibilidade e a circulação de veículos sairia beneficiada.
Com muito pouco, se dava um aspecto diferente àquela zona da Vila.
Que dizem?

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Uma questão de dignidade

Já começamos a estranhar o estado de abandono em que se encontra a casa da Maricas Tomé, no espaço arquitectónico mais nobre da Vila. Quando todos os proprietários da zona envolvente cuidaram dos seus imóveis - há exemplos muito bem conseguidos da recuperação - os serviços públicos encontram desculpas para não cuidar do que é de todos nós.
Foi bom ter protegido os transeuntes e viaturas de males maiores mas, com a primavera, se não se limpar a cobertura vegetal, voltamos a ter ali um monstro. E não custa nada limpar aquelas eras e colocar um letreiro a explicar que o edifício aguarda obras. Só isto. Respeita-se os edifícios envolventes e o público e visitantes que já andam por aí, que ficam atónitos com aquele monstro desprezado.
No mesmo sentido está a casa dos botes da lagoa de Cima e a outra parece ir no mesmo destino.
Não fica bem a uma terra baleeira, manter há vários anos este património em condições tão degradadas. Então isto também não faz parte do núcleo museológico, tal como o Museu, a Fábrica da Baleia, as lanchas e os botes, as vigias, etc? Ou só o que está fechado no museu oficial é que constitui património a preservar?

São estas pequenas coisas que demonstram o valor que damos à nossa história e as mais-valias que delas podemos retirar numa perspectiva económica. Se passam pelo Museu cerca de 25 mil visitantes, por ano, fora de portas devemos manter a mesma imagem de dignidade no restante espólio baleeiro.
Ou não é assim?

P.S. Este "post" foi transcrito na secção "bloging" do jornal Diário dos Açores

domingo, 4 de abril de 2010

Domingo de Páscoa

Hoje, à noite, há concerto de Páscoa na Filarmónica com o Grupo Coral das Lajes do Pico e com a Liberdade Lajense.
À tarde há procissão da Ressurreição da Ermida de São Pedro para a Matriz, seguida de Missa.
Boas Festas!

sábado, 3 de abril de 2010

À consideração das Obras Públicas


Os melhoramentos de acesso à vila das Lajes - a chamada "boca da estrada"- continuam a não satisfazer. Quem sai da Vila para a Estrada regional, depara-se com a obrigação de stop, que não é nada fácil devido à inclinação da via.

Por outro lado, o arranjo(?) contempla um espaço ajardinado (?) que, se estivesse arranjado, poderia dar alguma graça. Mas não está.

É um jardim, abandonado que deveria merecer a mínima atenção das Obras Públicas, até para dar uma boa imagem das preocupações daqueles serviços.

Se fosse noutros locais que eu conheço, ter-se-ia colocado candeeiros, bancos, árvores e palmeiras!...

Aqui, é o que se vê. E o pior é que ninguém diz nada. Está sempre tudo bem!(?) "Seja como eles quiserem!..." É a descrença nas instituições...

Mas será que quem manda sabe que isto está assim?

E já agora: Que vão fazer as OP na estrada regional sobre as Lajes para conter as quebradas que um pouco mais adiante colocam em perigo os viandantes? Vão fechar os olhos, ou irão construir um muro de suporte para fazer face a mais derrocadas?