terça-feira, 20 de março de 2007

Para os lajenses ausentes

Este poste dirige-se sobretudo aos lajenses que estão no exterior, para que acompanhem as mudanças que se operam na sua terra e alimentem o desejo de voltar. Nós os que aqui vivemos temos estas imagens nos olhos todos os dias e não nos apercebemos de que algo está a mudar...para melhor.
Algo está a mudar nas Lajes do Pico.
A rampa de varagem melhorou mas precisa de ser iluminada.


O campo de futebol Municipal está em fase adiantada e o Lajense pode projectar e programar a próxima época. Tudo será diferente.

A recuperação do antigo edifício da Fábrica da baleia está praticamente pronta, embora falte preparar as instalações para as novas funções.

A muralha de defesa da Vila, está prestes a atingir os 400 metros.Depois seguir-se-ão as obras de construção do porto de recreio náutico no interior da lagoa.
Importa dizer, no entanto, que nem tudo está bem e há muitas coisas a melhorar.



7 comentários:

Anónimo disse...

Na fábrica da baleia, parece o construtor lá dos madalenas, quanto a dinheiros da CML, é que nem vê-lo.
Já se falam em 9 meses sem receber!!!

Anónimo disse...

Esta é boa.O que é que tem o cu com as calças.Cada ves mais até parece que o Louçã. Quanto mais houver invertidos melhor...parece que o club está a crescer.

Anónimo disse...

Claro q nao ha dinheiro! É todo necessário para pagar as viagens da presidente e do maridito!

Anónimo disse...

Vi agora que a antiga casa da GNR está à venda. É verdade? Alguém sabe onde posso encontrar mais informações? Por favor. Obrigado.

Anónimo disse...

Penso que o melhor é contactar a direcção geral do Património do Ministério das Finanças. Pode encontrar o endereço electrónico em http://www.sapo.pt, ou escrever directamente para essa entidade em Lisboa.

almalajense disse...

Novo post...Reparos
almalajense.blogspot.com

Anónimo disse...

Para que é a antiga fabrica da baleia? Será o nosso Centro Cultural de Belém?
Se vai ter alguma coisa a ver com a baleia, como pode a Câmara rentabilizar um espaço daqueles?
Não seria mais lógico ficar dentro da área da cultura regional?