terça-feira, 6 de março de 2007

Um pé em terra, outro no mar ( 2ª edição )

Foi sempre assim. Os homens das Lajes tinham os pés em terra e os olhos no mar, à espera da baleia.

Ainda hoje, Mestre Francisco J. Machado - Barbeiro, do alto do Castelo, observa os botes na baía, durante as regatas, em sábado da Senhora de Lurdes, padroeira dos Baleeiros.


Histórias e imagens que marcam o carácter, as vivências e a história de tantos homens notáveis que a nossa memória colectiva não consegue esquecer.

PS: Para salvaguardar o bom nome das pessoa fui forçado a apagar um comentário. Peço desculpa aos restantes Artur Xavier, José Augusto e Luis Machado as saudações que fizeram, mas vejo-me forçado a ter que seleccionar os comentários. Há sempre alguém que não entende que o bom nome de cada pessoa vale mais que uma afirmação não provada. A Francisco J.Machado as minhas desculpas.

2 comentários:

Anónimo disse...

Há gente que não sabe usar bem o que colocam à sua disposição para se relacionarem com os outros. Estou de acordo com a censura aos comentários.

Anónimo disse...

Exmos comentadores,
Se bem que não totalmente de acordo, a triagem dos comentários poderá ser sempre feita pelos proprietários dos Blogs.
Aliando e agravando afirmações gratuitas, de caracter duvidoso, o anônimato será sempre prejurativo. Isto porque os tempos do estado novo já lá vão... Ou será que não?
Quanto ao facto de uns dizeres mancharem um bom nome é, de mau grado, um sinal dos tempos. Não por quem os profere, mas sim por quem ouve e lhes dá (mau) destino.
Saude a todos os Picoenses.