domingo, 10 de abril de 2011

Afinal as perguntas tinham resposta

No último "post", levantámos questões sobre que obras se pretendia fazer no edifício da Matriz, para o recuperar dos estragos causados pelos anos, pelo tempo e pelo sismo.
As respostas chegaram hoje na missa.
O Pe Paulo Silva, atento sempre ao que se diz, leu o nosso post, sinal de que o que questionávamos era pertinente e que a comunidade merecia ser esclarecida.
Para além das obras nas paredes e no teto, soube-se também que o altar da Senhora de Lurdes está em andamento e que o do Santíssimo também vai ter um retábulo.
Quando afirmávamos que "talvez fosse da maior importância explicar aos fiéis e aos lajenses o que se pretende fazer para que também eles possam ser parte da solução, contribuindo à sua medida para o projeto comum" não tinhamos outro intento que não fosse este: tornar transparentes e conhecidas as decisões dos responsáveis paroquiais, para que os paroquianos sintam a paróquia e a igreja como sua.
Não sei porque se estranha ou critica esta postura. Não pactuamos com silêncios que desmobilizam os fiéis e contribuem para o desinteresse e a menoridade dos leigos.
Já agora sugerimos que as explicações dadas este domingo, sejam publicadas também nO DEVER, já que nem o jornal nem a paróquia têm conteúdos digitais disponíveis na net que são da maior importância. Há muitos lajenses que ficariam satisfeitos porque melhor informados. Eventualmente, poderiam também participar nesses projectos.
Afinal, as nossas questões tinham razão...
Era esse apenas, o nosso intuito e não outro.

5 comentários:

artur xavier disse...

A falar é que a gente se entende. Se o senhor Padre deu explicações, durante a Missa de domingo, julgo que fez muito bem. É preferível falar e expôr os assuntos na praça pública, do que em surdina ou à boca pequena. Com naturalidade! Ou não vivemos nós, numa sociedade livre e democrática?! Por outro lado, as perguntas do autor do blogue faziam todo o sentido, independentemente da reunião realizada na Igreja.

Anónimo disse...

Uma coisa é dar explicações no final da missa, outra coisa é fazê-lo com modos de indignação, quase obrigando toda a gente a ouvir ler um texto, na íntegra, que ninguém sabia o que era. Um texto anónimo não tem que ser lido na missa, é semelhante a um mexerico.
Há modos a respeitar.

Anónimo disse...

Não deixa ser curioso que quem critica este blog, lhe dê tanta importância e projeção, ao ponto de o levar ate ao altar sagrado...quem havia de dizer que há pessoas com responsabilidade que se curvam perante uma critica justa, quando poderiam evitá-lá se fossem mais claros e transparentes?

Rui Pedro Avila disse...

Sem comentários. Houve reunião, apareceram dez pessoas, um blogue pede explicações, o Sr. Padre leva o texto anonimo e responde. Onde estavam os dez que foram há reunião? Porque estão satisfeitos os que não (?) estavam na missa? Porque querem saber o que já se sabia desde o ano passado? Não querem entender o que o Artur Manuel disse no anterior: Quem se chega à frente? Criticar e pedir explicações é como que querer fazer chover no molhado: Se não sabe, não ajuda, e se ficou a saber é obrigação de ser feito pelos que lá estão. Bela forma de vida em comunidade.

Rui Pedro Avila disse...

Disse-me ontem o P. Paulo Areias que não lhe tinham publicado um comentário seu, sobre este assunto aqui neste Blogue...