sábado, 25 de abril de 2009

Já não há vergonha nem amor à terra?



Hoje passei por aqui e reparei que isto está assim.
Má imagem do património baleeiro que se esconde por debaixo de um plástico negro que não consegue esconder o que esta casa dos botes guarda no rés do chão.
Será que falta dinheiro ou verba para recuperar este edifício - património beleeiro?






Andei também por aqui e decidi não gastar palavras com esta vergonha que se vê daqui e dali.
Será que são precisas mais imagens de edifícios degradados que integram o nosso núcleo urbano?
Quem convive com esta paisagem degradada e não faz nada: ou é insensível e inconsciente, ou é impotente e perdeu a autoridade.
Os lajenses estão descontentes com estas situações porque, além de porem em causa a segurança das pessoas, são maus exemplos que os privados seguem. A prova está já à vista.

4 comentários:

Anónimo disse...

Estou com esperança de que em breve vamos ter projectos para tudo isto, é só termos paciência e esperarmos um pouco pois a campanha para as Autárticas já começa a aquecer e de certeza que não vai faltar projectos para tudo isso, agora se os vão concretizar aí já não sei, mas o mais provável é que não.

Anónimo disse...

Eles?

E que tal ser um promotor das Lages do Pico a chegar-se à frente com ideias e euros?

Eles?

Sempre à espera da grande teta que é o Governo ou a Câmara.

Anónimo disse...

http://www.cm-madalena.pt/default.php?pagid=1502&id=60

Neste link podem ver-se uma série de questões pertinentes dirigidas pela Édil da Madalena ao Governo Regional. Todas tratam de assuntos públicos que merecem discussão. Está no site da própria Câmara.

E as Lajes, até quando continuará esta palhaçada camuflada com poesia, filmes e teatros? Estaremos a perder o respeito por nós próprios?

Eleitores (com a ajuda da Nossa Senhora de Lurdes) ponham fim a esta disgrácia!

Anónimo disse...

Achei graca a foto, porque nunca tinha tido oportunidade de ver o edificio ,ja que quando vou ai e no verao esta tudo verdinho, e a casa escondida. Assim houve uma oportunidade.