quinta-feira, 20 de agosto de 2009

1ºConcurso do PT abortado?

Segundo consta o concurso para o Parque Temático (PT) abortou.
Todas as propostas excederam o montante proposto.
Quem fez os cálculos ou estimativas?
Foi alguém que conhece os custos da insularidade?
Mais uma obra a perder de vista...

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Que obra? Venham outros melhores!...

Surgiu hoje, um cartaz de recandidatura de Sara Santos, por sinal, um mau cartaz, pouco apelativo e sem qualquer ideia mobilizadora, na senda de um mandato em que muito pouco foi feito.
Ao contrário do que pretende fazer crer "A obra (não está) à vista" de todos.
Uns quilómetros de asfalto no final do mandato com critérios muito questionáveis porque visaram apenas melhorar caminhos, mesmo sem necessidades evidentes, e esqueceram a sede do concelho...
Um parque de estacionamento, cujo espaço foi mal aproveitado, quando se deveria ter feito uma estrutura subterrânea e construído instalações para o apregoado mercado que agora se silencia!...
Melhoramentos no edifício dos Paços do concelho, sem atender à legislação que obriga à construção de acessos que facilitem a entrada de idosos e pessoas com deficiência...
Uma casa no centro histórico da Vila, propriedade da Câmara, que constitui uma ameaça constante á segurança das pessoas e viaturas que por ali transitam, sem que haja uma explicação, um resguardo, um placard informando a população e os cidadãos eleitores sobre o que se passa!...
Um antigo campo de futebol que espera por um jardim, um espaço lúdico, um aproveitamento que contribua para o lazer e para espectáculos na Semana dos Baleeiros e noutras celebrações...
Um mandato sem ideias novas (o cartaz é verdadeiro quando tem em fundo um horizonte vago...), sem projectos de fixação de pessoas e afirmação do concelho, um mandato para concluir projectos antigos ou para iniciar outros de pouca eficácia no futuro desenvolvimento do concelho.
A obra está à vista? O que se vê que veio dinamizar as Lajes foram as obras de mar: o porto de recreio náutico frequentado por iates estrangeiros e que já se vai tornando pequeno, a plataforma do porto de pesca e o pontão anexo, e o mais que o Governo projectou.
O resto diz muito pouco ou nada de um mandato que ficará para esquecer!
Espero que os Lajenses e cidadãos do concelho entendam que, com este rumo, andarão às voltas e não terão futuro os habitantes, cada vez em menor número, que aqui residem.
São precisas novas pessoas, com novos projectos e novas ideias. Quem está no poder cansou-se da inércia, da falta de criatividade, da autocracia.
É agora ou nunca, pois o tempo não pára e o futuro é já amanhã!

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Falta uma estratégia conjunta

Na Maré, nem um melhoramentozinho que permitisse outro bem-estar aos banhistas.
No ramal de acesso à Vila, nem um buraco foi tapado nem a encosta foi guarnecida para impedir a queda de pedras.
Pelas Lajes andam os turistas mas faltam informações pormenorizadas sobre tanta coisa que está regulamentada e protegida e não se conhece, nem se dá a conhecer.
Só na Semana dos Baleeiros é muito, muito pouco!
Por que não uma estratégia conjunta de várias entidades? Afinal o dinheiro não vem todo do orçamento geral do Estado o mesmo é dizer dos nossos impostos?

sábado, 25 de julho de 2009

Onde é que elas estão?

Foi anunciado, com pompa e circunstância, que agora é que a Câmara ia realizar uma série de obras: caminhos - mais de 20 kms - novos edifícios, jardim, enfim...uma série de promessas anunciadas e publicitadas.Tudo muito certo. Mas já viram as máquinas por aí? Onde estão? Será que asfaltam primeiro algum quintal particular de uma qualquer casa, como já vi para as bandas do norte? Será que não há decoro nem cautela com os gastos públicos provenientes dos nossos impostos?
Quem encontrar a máquina do asfalto, diga-me que quero tirar uma foto da inauguração da asfaltagem...

quinta-feira, 16 de julho de 2009

A lingua nunca te doa!

Pela primeira vez, encontrei uma rampa de acesso a uma repartição pública. Os Correios levam a dianteira. Logo ao lado, os Serviços de Acção Social ainda nada fizeram, mas podem seguir-lhes os passos.
Ao contrário do que seria de esperar - estas iniciativas têm de ter autorização camarária! - a Câmara, do alto do seu pedestal, não acolheu as críticas positivas que já lhe fizemos quer nos Paços do Concelho que recentemente esteve em obras, quer nos acessos à Maré.
É é pena, pois são os cidadãos idosos, que não vêem os seus direitos, legalmente consagrados.


Estão à vista de todos os utentes da estrada regional, entre os Arrifes e a nova entrada das Lajes, os buracos e covas.
Parece que os responsáveis das obras públicas não fiscalizam o comportamento da empreitada, recentemente concluída. E seria bom que o fizessem para que os considerássemos competentes e zeladores dos dinheiros públicos. Ou não será que durante cinco anos, as mazelas das empreitadas devem ser reparadas pelos construtores?
Oxalá os técnicos das obras públicas sedeadas na Madalena, se dignem deixar o gabinete, vir ao terreno e oficiar ao empreiteiro a urgência da reparação.
O dinheiro de todos, deve ser zelado, sobretudo em tempo de vacas magras.







quinta-feira, 9 de julho de 2009

É o tudo por tudo...

O sítio do Município das Lajes do Pico, e não apenas da Câmara, após alguns meses de uma incompreensível paralisia e desactualização, decidiu retomar o objectivo para que foi criado: comunicar com os munícipes e permitir um acesso directo, fácil e rápido à administração municipal e, simultaneamente, publicitar as actividades municipais.
Agora, com o aproximar das eleições, o Executivo com o desusado frenesim, apressa-se a dar conta dos projectos em fase de concurso. Dos outros, e são algumas "bandeiras" desta Câmara, nada se diz e nenhuma justificação se dá aos eleitores. É a assim a exemplar (in)verdade de alguns...
Deixo aos comentadores recordar o que falta fazer.
Quanto ao sítio, a que a oposição também devia ter acesso para a democracia ser plena, o desleixo só revela que os seus responsáveis pelo poder ainda não se convenceram de que as novas tecnologias da informação e comunicação, são os media do presente.
A campanha de Obama utilizou-as, convenientemente, no twitter, no youtube, etc.
Talvez fosse bom que autarcas/governantes frequentassem cursos de formação TIC, como o fazem os alunos das escolas. Para que não haja um fosso tão grande entre jovens e adultos, entre eleitos e eleitores.
Mas o mais importante era abrir de par-em-par a administração à transparê.ncia de processos.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

A deslocalização da Escola é um erro e os seus autores devem ser responsabilizados!

A Presidente da Câmara já fez saber que, quando o projecto da nova Escola Básica e Secundária das Lajes fôr apresentado, receberá o parecer negativo do Município.
A atitude do elenco camarário de Sara Santos deverá adiar a construção do futuro imóvel, previsto para se construir nos Biscoitos, lugar da Almagreira e junto à estrada regional.
Este empreendimento tem sido muito contestado, sobretudo pelos habitantes das Lajes. O 'primeiro núcleo urbano da Ilha passa, como outros mais populosos, por um fenómeno de desertificação acentuada, que só se combate com uma conveniente utilização dos espaços e, sobretudo, pela não deslocalização dos serviços existentes.
Com a construção de novas instalações para o ensino Básico na Piedade, parte das instalações actuais da escola ficarão disponíveis para a instalação de novos e importantes equipamentos em falta.
O projecto que previa o reaproveitamento dos espaços escolares actuais, contemplava esta hipótese, curiosamente rejeitada pela assembleia de escola, como se esta fosse um orgão representativo de todos os munícipes. E não é!
A deslocalização da escola para o lugar dos Biscoitos, não trará nenhuma mais valia, nem aos pais, nem aos professores, nem aos alunos, nem ao ensino e prejudicará gravemente as Lajes e o desenvolvimento da parte oeste do concelho. (Quantas escolas se mantêm no centro de cidades!)
Faltam instalações adequadas, é verdade! Mas uma escola não é um convento isolado, nem um bunkar educativo. É o espaço de aprendizagem, de socialização e de integração dos alunos na sociedade pequena ou grande em que se insere.
Neste tempo pre-eleitoral, importa que os candidatos se pronunciem e digam se a Escola na Vila é ou não um factor de desenvolvimento e de progresso, ou se, antes, preferem a deslocalização para um ermo qualquer, afastado de tudo e de todos e sem os apoios, reduzidos embora, que a Vila dá.

POR ESSAS OPÇÕES SERÃO RESPONSABILIZADOS NO FUTURO!